(Recebido por email)
«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
quinta-feira, janeiro 29, 2009
quarta-feira, janeiro 28, 2009
terça-feira, janeiro 27, 2009
Vozes de burro não chegam ao céu
Apesar dos animais do Escoural e Barrins de Baixo já saberem escrever como se prova aqui, (clicar), o jornalista do Diário de Coimbra escreve o que o Sr. Presidente da Câmara de Cantanhede nunca lhe teria dito. segunda-feira, janeiro 26, 2009
Desatar nós
No seguimento do “pensar global e agir local”, considero que as iniciativas individuais podem levar a acções colectivas.segunda-feira, janeiro 19, 2009
Astúrias, Pátria Querida
(Para ampliar clicar nas fotos)
(Para ouvir clicar no play)
Astúrias, Pátria Querida é o hino oficial das Astúrias.
Trata-se de uma canção popular, que estava enraizada na cultura asturiana e finalmente foi escolhida como hino.
Após investigações sua possível origem é Cuba, quando Ignácio Piñero, músico cubano, fez a canção para seu pai que era asturiano e voltou a seu lugar de origem para morrer.
O hino é tocado em actos solenes do governo asturiano e em apresentações culturais do principado.
Asturies, Patria querida,
Asturies de mios amores
¡Ai! ¡Quién tuviera n'Asturies,
en toes les ocasiones!
Tengo de subir al árbol
tengo de coyer la flor,
y dá-yla a la mio morena
que la ponga nel balcón.
Que la ponga nel balcón,
que la dexe de poner,
tengo de subir al árbol
y la flor tengo coyer.
quarta-feira, janeiro 14, 2009
domingo, janeiro 11, 2009
sábado, janeiro 10, 2009
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Trabalho extra
domingo, janeiro 04, 2009
Animais escrevem ao Presidente da Câmara
quinta-feira, janeiro 01, 2009
Já não há resineiros no Escoural
O Manel nunca entendeu a falta no excesso de consumo, muito menos sentiu fartura no que tinha. Nunca entendeu o porquê da obesidade infantil, nem teve, uma vez sequer, necessidade de comprar num centro comercial, pois a feira da Tocha sempre teve tudo aquilo que necessitava para adquirir. Não sabia ver as horas, não tinha relógio, mas nunca chegou atrasado ao trabalho e a todos os encontros da vida.
O Manel tinha a perfeita certeza da falta de Justiça que exite debaixo deste céu, e daí o alcunharem de “o Justiça”.
O Manel Justiça é a memória do Escoural e dos seus pinhais que ele tão bem conhecia.
Já não há resineiros no Escoural!



