quarta-feira, dezembro 22, 2021

Notícias da China


 

Notícias da China

Uma equipa de investigadores conseguiu descobrir um embrião de entre 72 a 66 milhões de anos "estranhamente conservado" dentro de um ovo de dinossauro fossilizado. 

descoberta representa uma nova luz sobre a relação entre o comportamento das aves modernas e estes animais extintos.

 https://www.tsf.ptsf/futuro/embriao-de-dinossauro-estranhamente-conservado-revela-postura-ate-agora-desconhecida-14432001.html

 

 


segunda-feira, dezembro 20, 2021

Para além do bem e do mal.


 

Para além do bem e do mal.

Os astronautas das futuras missões a marte terão que ser pessoas com qualidades muito especiais.

Segundo Patricia Santy, uma das primeiras psiquiatras da NASA, descreve no seu Livro “Choosing the Right Stuff”, as qualidades supremas, tais com, autoconfiança, bravura inflexível e gelo nas veias, a autora resume em “narcisismo, arrogância e insensibilidade interpessoal”. 

Afinal aquilo que muitos consideram defeitos, não passa de qualidades especiais.

www.economist.com/christmas-specials/2021/12/18/how-to-prevent-conflict-on-the-way-to-mars



terça-feira, dezembro 14, 2021

Cabeço do Escoural


O mapa militar de 1866 indicava a existência de habitações.
Aqui estão os seus alicerces.












terça-feira, dezembro 07, 2021

Descancelar as entradas da quinta


 

Descancelar as entradas da quinta

A Pandemia cancelou festas, viagens, eventos, encontros que juntam pessoas.

Passámos a estar virtualmente juntos, a ter as notícias com mais frieza, mais manipulação, mas ruído a sujar o ouvido.

Esperava descancelar as portadas às pessoas que, atrás de um monitor de computador ou smartphone, já nem as consegui ir lendo. O mesmo poderá acontecer no sentido inverso. Esperava ir abrindo à medida que estas se afastariam dos monitores e dos smartphones, à medida que se transformavam em humanos de carne e osso ainda mais complicados que as caricaturas que são (somos) nas redes sociais.

Se já não era fácil, e agora temos o Ómicron, e os muros das quintas estão cada vez mais altos.

 


sexta-feira, dezembro 03, 2021

Moeda em caixa.

 



Prever é a moeda em caixa.

Eu não faço a mínima ideia de como as coisas irão evoluir e mudar. Mas prever que irão mudar, que nada será como hoje, muito menos que ontem, é a meu ver um investimento.

A Organização Mundial da Saúde advertiu que todos os países devem-se preparar para surtos de casos de covid-19 associados à variante Omicron.

Nos USA as medidas anti Covid já estão em curso. Na Alemanha há novas regras de confinamento na tentativa de travar a onda inoficiosa. Na Áustria idem, assim como em todos os países europeus. Por cá é o que sabemos.

As viagens estão limitadas. Há negócios que estão com a vida complicada. Os que compram e vendem dinheiro deixaram de investir em companhias aéreas e cadeias de hotéis. O petróleo caiu em bolsa 10 dólares. “Os preços do petróleo caíram para perto de 70 dólares o barril na terça-feira, ante 86 dólares em outubro, registrando sua maior queda mensal desde o início da pandemia, no momento em que a nova variante levantou temores de um excesso de oferta”.

Da informação que tenho recolhido no meio do ruído em que vivemos, tudo indica que iremos ter uma recessão associada a esta onda Covid, que nos irá abalar desde a China, passando pela Rússia, Europa e USA. Depois as ondas e choque chegarão a todo o lado ainda mais demolidoras.

Atenção que eu sou um otimista.


quinta-feira, dezembro 02, 2021

Tudo tem no futuro uma história de dar errado.

 

Tudo tem no futuro uma história de dar errado.

Parece que as pessoas sempre acreditaram que o passado era melhor que o presente, apesar de quem antigamente trabalhava era muito mal tratado.

 Adam Smith, importante teórico do liberalismo económico, argumentou que a florescente indústria do século VIII, imaginem, pois estamos no século XXI, tinha a capacidade de tornar os trabalhadores “tão estúpidos e ignorantes quanto possível para uma criatura humana”. 

Emile Durkheim, considerado pai da Sociologia, escreveu que na França da época dos tempos ditos gloriosos, “as pessoas gostavam do trabalho porque o controlavam”. Depois o capitalismo e a economia global vieram tirar-lhes isso.

Agora, no tempo Covid, a situação está com um paralelo. A Pandemia acentuou as desigualdades que antes eram um pouco disfarçadas. Os trabalhadores considerados essenciais continuam a fazer as suas vidas como no tempo pré pandemia, mas agora há novos medos para os pós- pandemia, que nos empurraram para a ideia “o passado é que era bom”.

Há um temor no ar que no pós-pandemia a desigualdade seja persistente. Que o trabalho seja feito por outros, ainda mais do que hoje, que se compre tudo “feito  na China”, ou simplesmente o trabalho entregue a robots, e esta última hipótese é e será certeza.

Recordo que não há “ses” na história. As coisas são como elas são, e a realidade é teimosa.

Eu só estava a pensar que hoje há coisas tão boas que o importante é viver.