quinta-feira, dezembro 13, 2007

Morreu de pé

Morreu mesmo de pé! Não foi de morte natural ou de ataque de moto serra. Morreu de "sptupidit autarticose", moléstia que tem atacado no concelho de Cantanhede. Os investigadores do Biocant ainda não conseguiram desmonstrar a existência de tal virose, pois segundo o jornal "Boa Nova" esta árvore do largo da Tocha não morreu, antes pelo contrário, vive no paraíso foral.

6 comentários:

Anónimo disse...

Caro Manel: não se vê esta situação nos largos das Febres, Portomar, Sanguinheira, Santana, nem mesmo em Cantanhede. Isto não se faz numa área urbana na qual a população acede diariamente. O tempo gasto neste "serviço" até podia ser usado em limpar o chão de folhas.

Manel disse...

caro Jorge,
Falas das horr�veis podas dadas nas �rvres do largo, mas neste caso ela morreu em Abril deste ano, c�lculo baseado no comprimento dos rebentos secos.
Isto deve-se � betoniza�o do ch�o do largo e nem s� que s� vem mostrar o terceiro mundismo na obra (eleitoral) local em que vivemos.

Anónimo disse...

Esta é só mais uma que vai dar uma boa carrada de "lanha" para alguém se aquecer à borralheira!...Tá pronta a consumir!

Anónimo disse...

Pude verificar pessoalmente que em algumas intervenções efectuadas no largo da Tocha (durante vários anos), envolvendo os plátanos, verificou-se o seguinte padrão:
--> Durante a construção dos canteiros de betão envolventes dos trocos das árvores, e estacionamentos/passeios laterais em betão, placas de betão ou macadame; verificou-se a intervenção descuidada de maquinaria pesada.
--> Essa maquinaria arrancou a maioria das raízes laterais das árvores, ficando as verticais!
--> Essa situação foi visível no passado, por exemplo, na queda da grande acácia existente no antigo parque infantil; quando confrontada com ventos fortes após as intervenções.
--> Das obras resultou a quase impermeabilização dos solos envolventes, sendo reduzidas as quantidades de água e nutrientes que chegam ao solo. Os escassos centímetros entre os troncos e o bordo interior dos canteiros, são insuficientes para isso!
--> Em intervenções ainda mais antigas, como foi o caso da construção original do mercado, o espaço exíguo deixado nos canteiros iniciais, não previu o crescimento/engrossamento dos troncos! Daí resultaram alguns troncos vítimas de "garrote" na sua base.
--> Acresce a isto o facto de durante duas décadas, na zona do mercado ter sido elevada a quantidade de sal infiltrada no solo, resultante sobretudo da lavagem após as feiras / mercados; sal esse proveniente sobretudo de caixas de peixe fresco ou bacalhau seco.

Não sendo eu um técnico, penso que este raciocínio pessoal baseado em observações visuais pode ajudar a explicar a morte ou definhamento de alguns plátanos!

Anónimo disse...

Bruno,
Vai dizer isso ao entlijente Juliolibeira e depois conta.

Anónimo disse...

Lá em cima, em vez de Santana, queria dizer Ferreira-a-Nova.