Temos uma
economia organizada e suportada na venda de coisas desnecessárias e algumas
inúteis a pessoas sobre endividadas.
Tal como as denominações religiosas cristãs muito em voga vivem do dízimo dos muitos pobres, a economia tem vivido dos mais endividados, essa massa
de gente que passa
de um momento para o outro de descartável a disponível e vice-versa.
Só que a qualquer
momento a descrença acontece. Uns tornam-se fundamentalistas, outros criam cismas
e seitas, enquanto alguns apostatam.
Todos somos descartáveis,
e a pandemia só o está a mostrar.
Cuidem-se.
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