segunda-feira, outubro 16, 2006

sardinha na telha com broa

............peneirar farinha de milho pela primeira vez não é fácil..........................

..................mas quem sabe nunca esquece............................

....... o amassar tem um procedimento preciso e exigente, e foi entregue a especialista na matéria........

... uma cruz e uma reza fica sempre bem, não vá o diabo tecê-las...............

Deus t'alebede

Deus t'acrescente

Q'ué pra mim

E prá nha gente.

(ou)

Deus te ponha a virtude

E a nós a saúde

Que eu por mim

Fiz o que pude.

.....O aquecimento do forno é sempre com lenha selecionada.......

...a preparação da sardinha na telha....

.... para quem tende a broa pela primeira vez, não se está a sair mal...

... mas quem sabe é que vem salvar a situação...

... e claro que o aquecer e roleirar o forno, e enfornar tem muito que se lhe diga...

...et voilá...

...... e viva a fartura que a fome ninguém a atura....

....com um pouco de música para um público atento e a tinto.....

10 comentários:

Anónimo disse...

Quem está a tocar guitarra?
OS

Manel disse...

Caro Octávio,
É o forneiro!

Anónimo disse...

Possa!
Desta vez o tinto parece que é mesmo do "espicho"!

Anónimo disse...

Bolas que inveja !

Também sei, que se pode meter a sardinha DENTRO da broa !
Já experimentaram ? Eu já experimentei... é cá um espectáculo !?..

Anónimo disse...

Não é Deus que a lêveda, é o fermento.
Sempre Deus para aqui, e para ali, como se Deus tivesse alguma culpa.
Ora Deus não tem culpa nenhuma porque não existe.

Manel disse...

O fermento também é chamado aqui na Gandara de emprenhador.

Anónimo disse...

APOIADO !?...

Manel disse...

caro Stanás,
Voçê não existe!
Voçê é virtual!
Lamento dizer isto, graças a Deus.

Anónimo disse...

Cuidado com a sardinha para dentro da broa... pode vir o gato e... pimba, lá se vai a sardinha e a broa.

Tiago Cação disse...

No céu cinzento Sob o astro mudo
Batendo as asas Pela noite calada
Vêm em bandos Com pés de veludo

Chupar o sangue Fresco da manada
Se alguém se engana Com seu ar sisudo

E lhes franqueia As portas à chegada
Eles comem tudo Eles comem tudo

Eles comem tudo E não deixam nada