Quando terminada a Expofacic de Cantanhede, iremos aos chavões do costume! A continuidade, a mudança, a aproximação dos autarcas e das autarquias aos munícipes, a gestão exemplar, a conversão ao rigor orçamental.
E novidades? Teremos tudo como dantes, quartel-general em Abrantes. A contínua campanha em movimento, autarcas em movimento, subsídios em movimentos, o paleio de querer fazer obra mas não haver dinheiro (o culpado é o Zé Socas), empréstimos em movimento, a mudança e diferença na continuidade tão indígena e tão igual a si própria, a máquina pesada que não muda, não se adapta, não se interessa efectivamente pelos munícipes. Será sina esperar que estes se saturem e se voltem para quem está por fora disto?
Neste tempo de acalmia, de populismo esgotado pelo fundo à vista da gamela, voltam-se para os pequenos interesses que representam.
De facto, não há emenda.
Mas aos Domingos há muita chicha ao sol e muitos automóveis .
2 comentários:
É interessante o que se passa com o jornal Independente de Cantanhede.
Na semana a seguir ao encerramento da expofacic apresenta a cacha com fogo de artifício do encerramento da feira, e na semana seguinte lá vem a cacha da praia da Tocha com mais cor.
Amigo Américo, não venhas ao meu blog roubar as ideias, por favor.
Um abraço.
De quem é a imagem deste post, o quadro da praia?
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