
«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
sexta-feira, junho 30, 2006
Trabalhar pró bronze

quinta-feira, junho 29, 2006
Os brioches da Expofacic

quarta-feira, junho 28, 2006
Caminhos(1)

sexta-feira, junho 23, 2006
S. João da Praia da Tocha

quarta-feira, junho 21, 2006
Até o diabo se ri

Rir sobre o assunto também é saudável, e o que é preciso é saúde.
terça-feira, junho 20, 2006
Detergente lava mais.

domingo, junho 18, 2006
sexta-feira, junho 16, 2006
Asneiras

terça-feira, junho 13, 2006
Um novo projecto agrícola

É urgente o amor.
domingo, junho 11, 2006
sábado, junho 10, 2006
Avivar a memória na Praia de Mira


Alves André aviva as letras, já gastas pela abrasão dos ventos do Inverno carregados de areias finas da praia, ao monumento ao pescador, enquanto os carpinteiros reparam a igreja da N.S. da Conceição, matriarca de família de carpinteiros. É o que se pode afirmar que em casa de ferreiro espeto de pau.
Eu sentei-me numa esplanada a apreciar o andamento dos trabalhos.
Gosto das Sextas à tarde!
quinta-feira, junho 08, 2006
Gestão exemplar.



Foi em tempos aprovado o Relatório de Gestão do ano 2005 da Câmara Municipal de Cantanhede, como fumo que sobe no ar para os que entraram no inferno desta comédia de gestão exemplar, em que o relatório só foi facultado aos Vereadores da Oposição com um dia útil de antecedência, provando que a esperança é a última a morrer, e que ficou do lado de fora tal qual a comédia de Dante. Claro que a esperança ficou do lado de fora, ou melhor, do lado dos que estão de fora disto tudo.
Isto dos números, dizem, é sempre a mesma coisa. Mesmo com prova dos nove, as contas são feitas da forma que se querem fazer. Afinal a dívida não é de tanto como os detractores de grande gestor tinham afirmado , mas sim “só” tanto, e este “só” tanto foi tanto como passar de 9 milhões para 14 milhões em apenas um ano. E isto nas contas de quem é juiz em causa própria!
A vida é mesmo assim, pois cada um joga como pode, mas ao fim quem paga isso são sempre os mesmos.
É aconselhável um bom vestuário de protecção para se não sair sujo e com a indumentária conspurcada deste inferno de opereta, a divina comédia da gestão exemplar.
quarta-feira, junho 07, 2006
Constante, é a mudança!
E confunde-se muitas vezes o que é ser coerente.
Para mim, não entender a coerência com a mudança é ser teimoso, ou então ser hipócrita. Levar a vida à letra, torna-se assim um acto de estupidez, isto é, prejudicar–se a si próprio e prejudicar os outros.
Todos nós, temos a nossa Jerusalém e a minha Jerusalém, a que busco, é a minha própria liberdade.
Se de ti me esquecer, ó minha Liberdade,
Que mirre a minha mão direita,
Que a minha língua se quebre,
Se de ti me não lembrar,
Se não preferir a minha Liberdade
À minha maior alegria.
Salmo 137(modificado por mim, claro que eu não levo a vida à letra)
terça-feira, junho 06, 2006
Aí sua besta!
Vejo à minha volta superstição que até parece uma praga.
Li ( http://oglobo.globo.com/online/sp/plantao/2006/06/04/284103121.asp) e ouvi que hoje é o dia da besta, 6-6-6! É de dizer: suas bestas!
Claro que mesmo atrapalhando estou a ajudar a libertar o medo, o medo do desconhecido, o medo de não ter um pai ou um irmão mais velho que nos proteja, o medo que nos torna supersticiosos, o medo que nos rouba a liberdade.
Prefiro sentir a angústia de ser livre a sentir o medo de o ser.
Deixei a cidade e fui para a aldeia

domingo, junho 04, 2006
Engenheiros


Conheço três tipos de engenheiros:
Os engenheiros, os engenheiros de merda e a merda dos engenheiros.
E ao Escoural chegaram os engenheiros. Uns engenheiros eleitorais, outros nem por isso.
Terei que alargar o meu leque de classificar engenheiros.
Por um lado o sinal de trânsito está virado para um aqueduto centenário que uns engenheiros eleitorais querem colocar abaixo em que a tinta das eleições autárquicas de 2005 que marcava a estrada já desapareceu, e por outro, vieram uns engenheiros e colocaram um poste telefónico à frente do sinal importante.
Será uma merda de engenheiros ou engenheiros de merda, ou outro tipo de engenheiros?
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