«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
quinta-feira, fevereiro 27, 2025
Prognósticos
quinta-feira, fevereiro 20, 2025
Olhemos para a realidade.
Olhemos para a análise histórica, a
ascensão e queda do império.
Uma máquina de impressão de dólares que
alçou os USA a potência económica mundial que, com o papel verde, obriga aos
países que ameaça a adotar a medidas que quer.
Olhemos para a realidade.
Recuemos à queda do bloco soviético e à
rampa do neoliberalismo como o início da decadência do imperialismo norte-americano.
A Europa em desagregação e só. A Rússia economicamente quebrada.
Olhemos para a realidade.
Nos USA muda o partido e não muda a
política.
Na China muda a política e não muda o
partido.
Olhemos para a realidade.
Um dilema tem resolução com duas soluções,
enquanto um trilema não, se queremos encontrar as três soluções.
Olhemos para a realidade.
Ouvi a entrevista de Trump.
quinta-feira, fevereiro 06, 2025
A religião é cultural.
Depois há muitos deuses, mas o deus único é
ditatorial.
Por isso ter um deus na palma da mão dá uma
vantagem de controlo social, isto para quem detém o poder.
Voltaire terá dito algo do tipo: " o
pensador, o filósofo, pode dispensar a religião (deuses) mas o homem de estado,
o político, esse não".
Neste último caso, o político, deverá
escolher o deus da maioria, mas ter em atenção que os seguidores do deus único
são os ateus dos restantes deuses, dos deuses dos outros.
É que nas narrativas, todas elas, em
especial as religiosas, todas as personagens, em especial as divindades, são
marionetas nas mãos do narrador.
A argila, a pedra, o papiro, o papel ou
monitor como este onde escrevo, aceitam tudo o que se queira escrever ou
registar.
quarta-feira, fevereiro 05, 2025
Discursos com cheiro a trampa.
segunda-feira, fevereiro 03, 2025
Hoje há cerejas, amanhã não sabemos.