Faleceu a Celeste, a mulher que ofertou os cravos aos soldados do 25 Abril de 1974.
"Na Rua do Carmo, um dos soldados pediu-me um cigarro. Eu não fumava. Como poderia compensar aquele rapaz, ali, em cima de um tanque, a lutar por nós? Tirei um cravo do ramo que levava nos braços e ofereci-lho. O soldado sorriu e colocou o cravo no cano da espingarda."
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