Nesta manhã o céu
está azul.
O cordão
florestal de eucaliptos negros de verde, todos da mesma altura, mal deixa ver o
baloiçar dos seus cocurutos. As árvores estão quase a tirar-me a visão das
altas torres metálicas feitas em entrelaçados geométricos triangulares. Suspendem
os enormes cabos de transporte de energia que abastecem a subestação que está
para aqueles lados.
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