segunda-feira, agosto 27, 2018

Os erros passados não justificam os crimes do presente



O medo invade o espaço que foi dos pinhais, agora contaminado por eucaliptos, acácias, tojos, silvas e matagais. Entra quintais adentro, substituindo a invasão das areias dunares que, ao sabor dos ventos mareiros, em tempos idos abafavam paulatinamente os cultivos.
A seca está aí a despontar a continuação deste Verão, agora a começar a aquecer, até ao Outono. A secura afunda-se terra adentro. É o que me parece, neste receio do que está para vir e que não controlamos.
Não nos tentem enganar, como se erros passados justificassem crimes do presente.

Sem comentários: