OCTÁVIO SÉRGIO
Primeiro surge o dedo
Para as escalas inquietas
Junco de seiva em glissando.
Depois a mão inteira
Albatroz de asas abertas.
É então que a madeira
Vibra a tímida noite.
Livre é o dia, o acorde
No terraço da utopia
Trazendo à boca da guitarra
O sol fraternal de cada dia.
Para as escalas inquietas
Junco de seiva em glissando.
Depois a mão inteira
Albatroz de asas abertas.
É então que a madeira
Vibra a tímida noite.
Livre é o dia, o acorde
No terraço da utopia
Trazendo à boca da guitarra
O sol fraternal de cada dia.
Coimbra, 8-10-2011
Eduardo Aroso
Eduardo Aroso
Octávio Sérgio, guitarrista de Coimbra e compositor.
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