quarta-feira, dezembro 22, 2010

Cavacadas

Até 25 de Abril de 1974, com mais de trinta anos, não teve necessidade de condenar a ditadura, caso bem diferente de Sá Carneiro de cujo governo saiu às primeiras dificuldades. Foi o único primeiro-ministro da democracia em que um ministro do seu governo censurou um livro, cujo autor acabou por receber o prémio Nobel da literatura. Raramente tinha dúvidas e quase não se enganava. Dizia-se um timoneiro. Promoveu o regabofe dos caciquismos locais, os homens das rotundas e outros megalómanos que por aí abundam. Sacrificou a agricultura por dinheiro, condenando-a à inexistência. Está mais preocupado do o seu umbigo do que com os problemas do País. Tem dado mais prejuízos à imagem do País do que a SLN às suas economias.

7 comentários:

Anónimo disse...

d e p r i m e n t e

Luis disse...

E mesmo assim vai à frente nas sondagens........Temos o que merecemos.Não presta para 1ªministro, mas serve para presidente , enfim!!Mas o problema, é que, quando olha-mos para o lado não vemos uma alternativa de valor. Faz falta gente capaz e credível na nossa politica e acabar de vez com todos estes políticos, que não são mais que puros fantoches da chamada máquina partidária, que apenas serve para continuar a dar tachos para todos eles.

Anónimo disse...

http://jumento.blogspot.com/2010/12/o-monstro.html


O monstro

Anónimo disse...

É o melhor que temos em Portugal. O resto não lhe chega aos calcanhares. Não fez inglês ao domingo. Nunca negociou em sucata. Não tem amigos na Casa Pia. Não permitiu centros comerciais em zonas lagunares. Não fez estradas com dinheiro da UE e colocou-lhe portagens. Nunca escreveu sobre as criadas de casa. etc etc.
Nunca usou os cargos que já tinha tido no passado em Portugal para arranjar tachos bem pagos no estrageiro. É o que é por mérito próprio e porque ganhou eleições.
A esquerda caviar vai ter de comer com ele mais alguns anitos. Ele é autentico e genuino. O povo gosta disso.

Bruno E. Santos disse...

Como podemos saber o que é o melhor, se andamos há décadas a comparar apenas entre dois? Do género, o partido X governou (em termos de medidas tomadas), 40% bem e 60% mal, o Y 30% bem e 70% mal! Logo vamos votar no X, que é o melhor!

Se estes partidos não evoluem nem curam os seus piores vícios internos, porque não experimentar alternativas? Será que todos os outros 10 ou 12 partidos, serão todos radicais, extremistas, obsoletos, incompetentes ou oportunistas? Não existem países desenvolvidos com coligações governamentais perfeitamente funcionais de 2, 3 ou 4 partidos; em que há entendimento e sentido de estado, assim como controlo e fiscalização mútua, com bons resultados?
A comparação que eu gosto de fazer é entre Socialistas, Sociais-Democratas, Democratas-Cristãos, Liberais-Democratas, etc...; mas em Portugal e em outros países da União Europeia! Infelizmente essas comparações deixam-me desanimado!

Anónimo disse...

se calhar é melhor o tal que estudou, estudou tanto, que até teve de fazer exame a um domingo... vãp p´ro ca---lo

Anónimo disse...

Cavaco parece andar mesmo muito nervoso com o que possa saber do caso BPN.