«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
Caro Manel Ficas muito bem com a guitarra do Anthero! Que tal achaste o som dela? As tuas vão ficar melhores! Já agora, por que não experimentas fazer uma guitarra também com dois buracos? Podia resultar! Um abraço Octávio Sérgio
Caro Octávio, Para uma guitarra com 100 anos, que teve uma construção esmerada, para a época deveria ser a melhor coisa que se ouvia, como provam as gravações deixadas pelo Anthero.
As duas bocas levam a que a postura da mão direita seja diferente da usada actualmente, e o som seja mais ao gosto do início do século passado, pois à época Artur Paredes ainda não dedilhava a banza.
Fazer uma guitarra com duas bocas? Porque não? Não é obrigatório nem conviniente que seja uma réplica da guitarra do Anthero. Abraço manel
Juntar agulhas no pinhal do quintal
Tempo de construção
Mercado da Tocha
A guitarra de Anthero da Veiga
2 comentários:
Caro Manel
Ficas muito bem com a guitarra do Anthero! Que tal achaste o som dela? As tuas vão ficar melhores! Já agora, por que não experimentas fazer uma guitarra também com dois buracos? Podia resultar!
Um abraço
Octávio Sérgio
Caro Octávio,
Para uma guitarra com 100 anos, que teve uma construção esmerada, para a época deveria ser a melhor coisa que se ouvia, como provam as gravações deixadas pelo Anthero.
As duas bocas levam a que a postura da mão direita seja diferente da usada actualmente, e o som seja mais ao gosto do início do século passado, pois à época Artur Paredes ainda não dedilhava a banza.
Fazer uma guitarra com duas bocas? Porque não?
Não é obrigatório nem conviniente que seja uma réplica da guitarra do Anthero.
Abraço
manel
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