quarta-feira, março 03, 2010

Amolar a asfixia

Já não chegava a asfixia nas gargantas sentida nos discursos de alguns ditos impolutos, e em especial um deles que só de lhe ouvir a voz me irrito, agora temos mainatos se apresentam prontos e esforçados na acção, claro, a tentar pear o burro que anda ao coice por aí desde 2003?
Coices de burro não chegam ao céu, mas o zurrar desse nobre animal orelhudo, tão bem dotado pela mãe natureza, incomoda instalados que se passeiam bem abuseirados em velhas albardas.
Citando Scolari: “E o burro sou eu?”
Envio a minha solidariedade ao bem dotado animal.

3 comentários:

Limão disse...

Desde que o descobri, faço diàriamente uma visita ao Jumento.
Como já não consigo ler jornais, com tanta mentira e hipocrisia que alguns "jornalistas" neles escrevem a troco de sabe-se lá de quê, é nalguns Blogs que encontro opiniões com que me identifico.

Manel disse...

Caro Citrino,
A vista ao nobre orelho animal e bem dotado de instrumento pela mãe natureza, que até quando está no uso do dito não tem necessidade de o usar todo, só porque é burro, é uma prática diária , também, cá da minha parte.

O Jumento é uma referência blogueira.

Abraço
manel

Anónimo disse...

Hello. And Bye.