quinta-feira, agosto 07, 2008

Silêncio

Escrevo esta mensagem na biblioteca da Praia da Tocha. Devo estar velho ou então as coisas mudaram e eu não acompanhei. Uma biblioteca tem algo de sagrado e de silêncio que nesta faltam. São conversas de treta, de interesse particular com vozes tipo corneta de personagens que se julgam importantes. Falta a placa com as letras SILÊNCIO.

3 comentários:

Carlos Rebola disse...

Caro Manel
A leitura é uma conversa em silêncio com o outro (escritor), se não há silêncio numa biblioteca é simplesmente porque há ali alguém que não sabe estar num lugar que deve ser respeitado e dignificado na sua função, neste caso a leitura.
Com os palradores que perturbam a leitura dos outros, não se pode fazer o que fazemos com um livro que não nos agrada, ao livro simplesmente fechamo-lo e com o palrador, corneteiro, o que podemos fazer?... Hábitos de feirantes...

Um abraço
Carlos Rebola

Anónimo disse...

Têm razão. Há pessoas, até com a mania que são intelectuais, que fazem da biblioteca um local de conversa.Esta excelente ideia da autarquia, que perturba alguns crónicos maldizentes,deveria ser utilizada com mais respeito! E, já agora, os referidos maldizentes, sempre os mesmos, poderiam desta vez elogiar uma iniciativa que já dura há 9 anos e que tem sido enaltecida por todos os visitantes.
Parabéns à autarquia! Abaixo os botabaixistas, autoproclamados intelectuais... da treta!

Anónimo disse...

Têm razão. Há pessoas, até com a mania que são intelectuais, que fazem da biblioteca um local de conversa.Esta excelente ideia da autarquia, que perturba alguns crónicos maldizentes,deveria ser utilizada com mais respeito! E, já agora, os referidos maldizentes, sempre os mesmos, poderiam desta vez elogiar uma iniciativa que já dura há 9 anos e que tem sido enaltecida por todos os visitantes.
Parabéns à autarquia! Abaixo os botabaixistas, autoproclamados intelectuais... da treta!