«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
quinta-feira, maio 15, 2008
Desafio – Pinhais da Gândara
(Terra de grelos. Fragmento de aguarela de Alves André)
Um jardim gandarês de terra amanhada com fundo de pinhais, em defesa biodiversidade.
Caro Manel Começa a ficar mais claro do que já era que o mestre Celestino, caldeia a pedra, o barro, as cores das vistas, as tintas, a água e o bronze, tudo a quente e a aí está em suporte bidimensional (tela) ou tridimensional (escultura) a nossa gandara de braço dado com a Bairrada, no eco dos gritos de Carlos de Oliveira, Arsénio Mota, Idalécio Cação e Alves André, reflectidos nas pedreiras de Portunhos e espraiando-se nas vinhas e dunas da Bairrada e Gândara até ao mar e praias de palheiros como, um som de búzio, anunciando boa pescaria, na arte "Xávega". Terra de grelos, cestos feitos de vime na "Orla da Floresta..." posso imaginar os "vergueiros" como as "cabeças incendiadas dos peregrinos" Um abraço Rebola
O André tem destas coisas. Quando sai da pedra e do pó dela, ou vai para os tortulhos ou para os nabos. O Manel, fica na orla. O conjunto é cultura, no tempo do diospiro. O que não me surpreende é o amigo Rebola a trazer os cestos, só que aqui, não são os do sonho e da ambição dos zambujalenses. São do zambujeiro.
2 comentários:
Caro Manel
Começa a ficar mais claro do que já era que o mestre Celestino, caldeia a pedra, o barro, as cores das vistas, as tintas, a água e o bronze, tudo a quente e a aí está em suporte bidimensional (tela) ou tridimensional (escultura) a nossa gandara de braço dado com a Bairrada, no eco dos gritos de Carlos de Oliveira, Arsénio Mota, Idalécio Cação e Alves André, reflectidos nas pedreiras de Portunhos e espraiando-se nas vinhas e dunas da Bairrada e Gândara até ao mar e praias de palheiros como, um som de búzio, anunciando boa pescaria, na arte "Xávega".
Terra de grelos, cestos feitos de vime na "Orla da Floresta..." posso imaginar os "vergueiros" como as "cabeças incendiadas dos peregrinos"
Um abraço
Rebola
O André tem destas coisas. Quando sai da pedra e do pó dela, ou vai para os tortulhos ou para os nabos. O Manel, fica na orla. O conjunto é cultura, no tempo do diospiro.
O que não me surpreende é o amigo Rebola a trazer os cestos, só que aqui, não são os do sonho e da ambição dos zambujalenses. São do zambujeiro.
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