Agora já pode comprar uma torradeira, mas com todos os cuidados no consumo eléctrico, depois da oferta de geradores pelo Chaves. O mesmo se passa com os televisores e computadores. Mas devagar que a mudança urge, tal qual na década de 80 do século passado as fotocopiadoras eram proibidas a particulares na antiga URSS.
É o poder a esvair-se por um vórtice iniciado por um qualquer Ipod ou minidisk, numa guerra já ganha pela tecnologia.
Só que a tecnologia não tem culpa da estupidez humana, nem dos erros que se fizeram, nem muito menos dos que se continuam a fazer a esmo por esse mundo fora.
3 comentários:
Caro Manel
Isto parece se a espiral histórica da "era das trevas" é proibido multiplicar ideias.
Acabam num local e “ainda bem” mas recomeçam noutros locais e “ainda mal”. Começa a ser palavra de ordem "proibir", mas em nome de quê?!!
Um abraço
Carlos Rebola
caro Carlos,
Existe uma diferença entre o "é proibido" e o "não é permitido".
Lembro as velhas palavras de ordem: " É proibido proibir" e "Quem nos proteje dos nossos protectores?".
É o complicado em vez do complexo.
Não percebi Manel. Direitos humanos, sim senhor. Liberdade sim senhor. Mas com o Sio Sam ao lado, direitos humanos e liberdade para quem? E não falamos em Guantanamo, falamos no princípio de Monroe.
E essa do Chaves, não lembrava ao "gato das estrelas". Lembraste de Santiago Manel?
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