Era uma questão de saúde pública, além de uma questão de Ética prática, na minha opinião, o que se votou no último referendo.
Três meses depois da entrada em vigor da nova lei do aborto, o Serviço Nacional de Saúde faz um balanço positivo da aplicação da lei, falando mesmo em revolução tranquila.
Par ler e ouvir, clicar aqui: http://www.tsf.pt/
1 comentário:
falta falar na madeira. é que pelos vistos lá, ninguém ainda pediu para vir ao continente abortar... são umas santas, aquelas senhoras.
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