Encontro esta notícia (Clicar aqui ) e percebo a importância do negócio das religiões em permanecerem estáticas e em se afirmarem infalíveis.
Eu que quando erro, aprendo, evoluo e compreendo o negócio, mesmo até quase duvidando do meu próprio cepticismo. Mas dar 6.000 euros, em leilão, só par ir na procissão como figurante de Maria Madalena é obra! Um puro exibicionismo que se torna urgente em importar para colmatar os deficits dos nossos municípios.
Depois de investir em festas só cá faltava o investimento em procissões! É só uma sugestão.
3 comentários:
Boa, Manel! Afinfa-lhe, que só se perdem aquelas que caem ao chão!
Mantendo a malícia e o espírito aberto...
A minha avó nunca percebeu porque é que os netinhos pagavam para ir a um ginásio...
" Óh seus estrapores!!! Ide raitchar leinha ao bosso Abuô que num pagais! Ráis vos pinassem! "
Nesta altura seremos nós:
" Mas dar 6.000 euros, em leilão, só par ir na procissão como figurante de Maria Madalena é obra! "
Na minha douta ignorância digo:
" Mais vale pensar já no franshising multi-região e religião "
Caro Nuno,
É essa a susgestão de franshising multi-região e religião que dou para todo o concelho de Cantanhede.
Digo todo, pois tal parceria já é realidade na Tocha em que o badalo da torre da igreja com mais músicas e ruidososos barulhos sineiros que o santuário d Fátima, foi pago pela Câmara Municipal de Cantanhede e pela Junta de Freguesia da Tocha, isto é, com o meu dinheiro.
É uma parceria de negócio garantido.
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