segunda-feira, novembro 27, 2006

Cada uma com seu perfume.

(CMC; Inova EM; Inova SA)
O lodo cheira! Enquanto a Câmara Municipal de Lisboa aprova a toda a pressa uma urbanização num lugar seleccionado para o TGV (é o lodo a feder pelos corredores que dão acesso às decisões), por cá, no nosso pequeno e local atoleiros, continua tudo muito calado para o meu gosto. Desde um hotel na Praia da Tocha que nada se sabe em termos de PDM, até à possível passagem da INOVA de EM (empresa municipal) a SA (Sociedade Anónima), vai um silêncio de ouro, já que não há prata que pague a palavra até que se quebre a côdea e o cheiro se liberte.

5 comentários:

Vítor Ramalho disse...

Não se esqueça do parque de campismo da Tocha que vai fechar para obras.
Cento e catorze campistas para a rua. E aqui o Zé sem emprego.

Cristina disse...

:(

beijinhos

Anónimo disse...

os cães ladram a conavana passa...

Anónimo disse...

A distinção que se deve fazer não é entre empresas EM ou empresas SA, é entre empresas bem geridas e empresas mal geridas. Encontramos EM bem geridas, SA mal geridas, à beira da falência, despedimnetos em massa.

Cantanhede. Bom, tem uma EM.
Constitui o braço armado da Câmara para festas e bailaricos: Festas de Natal, lá está a Inova... Expofacic, Dixie, transportes públicos (é de rir..), jardins, repuxos, piscinas, pastagens...tudo Inova.

Nos intervalos também distribui água e colecta merda.

O assunto é premente.
Vejam:
In Diário de Aveiro - 30/11/2006
Nas câmaras da GAMA: Estudo aponta para privatização da água
As câmaras da Grande Área Metropolitana de Aveiro estão a analisar um estudo que aponta para a privatização do sistema de distribuição de água como a melhor opção para rentabilizar o serviço.

Nunca digas desta água não beberei.

Manel disse...

Caro presi dente,
Relativamente a água dos Olhos da Fervença, o que verdadeiramente me preocupa é a inexistência de uma monitorização dos níveis freáticos, identificação das actuais e potenciais fontes poluidoras, perdas, informação qualitativa ao consumidor, desperdícios e consumo excessivo, pois o risco é bem presente e nada se tem feito em termos de prevenção e poupança.