
«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
terça-feira, agosto 22, 2006
A Encarnação de uma ideia peregrina

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3 comentários:
É triste verificar que na situação actual deste país acentuou-se a hipervalorização do
“ agradar a gregos e troianos”! Bem... cada um tem o que merece....
Tenho que admitir a minha ignorância: nunca pensei que uma placa tivesse tamanha importância!
Agora vou respeitar, religiosamente, toda a sinalética , inclusive essa :”Manel :a partir de hoje fazes tu o jantar!”
Dulcineia
PS. pode ser uns carapaus da praia da Tocha?
Todos sabemos que que a co-incineração é inevitável (neste ou noutros moldes), mas verdade seja dita, eu também não quereria uma chaminé a deitar seja lá que tipo e quantidades de toxinas para cima da minha casa, a isto chama-se o efeito NIMBY (Not In My Back Yard)ou traduzido -não no meu quintal-
Se eu conseguisse um meio legal de colocar uma placa que fosse, para proibir a construção do malogrado Hotel da Praia da Tocha atras da minha casa (que não era para ser ali) e que me vai furtar as magníficas vistas para o mar e atropela a REN, eu também o faria!
PS. Normalmente achamos que as preocupações dos outros são sempre exageradas, até o dia que nos bate à porta.
É como se costuma dizer "pimenta no cu dos outros é refresco"
Uma solução seria o imediato encerramento das cimenteiras, e assim a possível co-incineração em fornos de cimenteiras deixava de ser polémica.
O cimento espanhol até é tão bom como o feito em Portugal, dizem!
E não será isso que se quer?
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