O conceito de Diabo, em relação às religiões do Livro é após o chamado cativeiro da Babilónia século VI antes da E. C.
Basta ver o livro do profeta Isaías.
Antes do Diabo ser inventado Deus era só um deus soberano.
“Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu sou o
Senhor, que faço todas estas coisas.”
Isaías 45:7
Acontece
Nada aconteceu
Nada acontecerá
O tempo espera
O sucesso do fracasso
O fracasso do sucesso.
De pequeno a
grande problema.
Ouvi das notícias
que em Xangai (China) estão 25 milhões de pessoas em confinamento.
Ouvi que o Sr. Xi
Jinping terá afirmado que as democracias demoram muito tempo a decidir para um mundo
em mudança rápida.
Tenho ouvido, há décadas,
que a China planeia décadas à frente e que são as democracias as que tem hesitado
nestas mudanças.
Hoje, com a
guerra na Ucrânia, a fábrica chinesa do mundo está com problemas que nos afetam
nos mais ínfimos pormenores, onde a famosa genialidade estratégica já não está a dar sinais favoráveis.
As políticas zero
Covid é um beco sem saída
A censura não
consegue encobrir tudo e a chamada informação fake é uma moeda de duas faces.
A política de controlo
individual já não funciona como nos velhos tempos.
Os sistemas
autoritários nunca admitem estar errados.
Isto tudo porque uns
simples adornos em madre pérola branca a usar na rosácea de uma guitarra portuguesa
em construção, que pedi a uma firma da especialidade na Alemanha, virão da
China, só pode assim ser, pois ainda não estão disponíveis para fornecimento e
ainda não sei o preço.
Apontando o dedo
aos culpados pelos males que grassam pelo mundo, irredutível radical em auto
isolamento ideológico, crente na certeza que se agarra, definha e afirma para
se auto convencer que aquela é a verdade.
Um homem cheio de
razão.
Para se ser livre é necessário ter muita coragem.
O PCP entrou em
autofagia.
O que me espanta são pessoas que conheço, eu que até as tenho em consideração, como cultas, estudiosas, a mostrarem as suas incapacidades em se libertarem dos antolhos ideológicos, a mostrarem o seu fundamentalismo ao estilo antes quebrar que torcer. Fundamentalismo do tipo "Cunhal é grande e Jerónimo é o seu profeta", como escreveu aqui ao lado um amigo gaiteiro.
Não se justifique os gulags com os campos de concentração nazis. Não se justifique as inexistentes armas químicas no Iraque com a de nazificação da Ucrânia. Não foram a NATO e a EU começaram a guerra. Foi Putin e o exército russo que invadiu um país.
A crença ideológica, o colocar o
"mas", a conjunção opositora, é demostrativa do medo da apostasia
política.
Haja coragem em se ser livre.
