«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
domingo, dezembro 27, 2009
terça-feira, dezembro 22, 2009
Boas Festas meus Amigos
Se este ano que está a findar vos foi afortunado, alegrem-se no próximo ano e se ele o não foi, então alegrem-se ainda mais.
Com todos aqueles que frequentam esta minha tasca, vamos encontrar o nosso caminho de saída para esta crise múltipla no próximo ano, e quero agradecer-vos o excelente trabalho que cada um de vós tem dado à comunidade.
Ninguém pode prever o futuro, mas é possível criar as bases que suportam as nossas actividades futuras.
Desejo a saúde a todos os clientes desta tasca, seus familiares e amigos, assim como felicidades e sucessos para o Novo Ano.
O importante é ter Amigos .
Abraços
Manel
sexta-feira, dezembro 18, 2009
quinta-feira, dezembro 17, 2009
Mas se mãos tivessem os bois
“ mas se mãos tivessem os bois, cavalos e leões e pudessem com as mãos desenhar e criar obras como os homens, os cavalos semelhantes aos cavalos, os bois semelhantes aos bois, desenhariam as formas dos deuses e os corpos fariam tais quais eles próprios “ .
(Xenófanes)
terça-feira, dezembro 15, 2009
domingo, dezembro 13, 2009
A inversão do ónus da prova
A questão que se coloca é quem tem que provar o quê e a quem.
Quem tem os chamados especialistas da coisa do seu lado pode fazer afirmações extraordinárias se pertencer à maioria, onde o ónus da prova passa para os que os ousam desafiar, tal qual como agora cabe aos criacionistas provar que estão certos, quando no passado o ónus da prova pertenceu aos que defendiam a evolução.
Quando se está do lado de fora não é suficiente ter as provas, mas antes ter de convencer os outros da validade das nossas provas, mesmo que estas entrem pelos olhos adentro deles.
Aqui está o preço a pagar, mesmo sabendo que se está certo.
sexta-feira, dezembro 11, 2009
Falsa imagem
A questão ecológica não é só científica, mas também económica e principalmente política. Tudo o que se aplica a nível global tem sido aplicado e está a ser aplicado a nível local.
Apesar de tudo o que nos possam impingir e convencer com a politica ambiental, pois nunca se falou tanto de aquecimento global como agora, as leis da economia vigentes não são alheias ao ser humano consumidor nem ao meio ambiente, condicionando as sua relação com este.
Se o que está a dar é alindar e limpar, então vamos limpar o que nós próprios sujamos, desde que isso nos dê vantagens de qualquer tipo ou espécie, pois este duplo trabalho de sujar e limpar será sempre pago pelos mesmos. Será só vantagens obtidas sobre a viga que apoia nos pilares propriedade pública e propriedade privada, dado que sendo privada a propriedade, terei que a cuidar e claro que fico com a liberdade de poluir os espaços públicos tais como atmosfera, solo, rios, lixeiras, baldios, além da propriedade privada dos outros.
Os recursos públicos virgens e em especial os vitais têm estado ao serviço de alguns privados a custo zero, e cada vez mais estes se apresentam como os únicos gestores capazes para os usar, pois é assim que se auto promovem, que os consomem, degradam e desperdiçam, poluindo os espaços públicos que depois limpam a troco de vantagens. Pelo meio ficou o lucro, o desperdício, a não qualidade e os resíduos de fim de linha. Tudo isto em nome de uma sigla chamada de progresso.
Além de estar a tinto, deve o cidadão estar atento, não embalando em cantos de sereia, a cosmética ecológica.
sexta-feira, dezembro 04, 2009
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