Parar para pensar
As pessoas do nosso passado colectivo que hoje citamos a esmo pelas redes sociais, e até nos intitulamos, algumas vezes, como seus seguidores ideológicos, se as colocássemos neste nosso tempo elas nunca estariam na crise que nós estamos.
A visão dominante do tempo que vivemos de consumismo nesta nossa existência que faz do superficial, do supérfluo e do excesso, bens essenciais e necessários, num processo de autodestruição, a penúria destes momentos em que nos achamos, um beco sem saída.
Uma penúria que muitas e demasiadas vezes não é só material.
Sem comentários:
Enviar um comentário