quarta-feira, dezembro 11, 2019

Boas festas



A Árvore de Natal de D. Fernando II, em 1839. Um pinheiro decorado com velas e frutos, acompanhado de algumas figuras e brinquedos para os então sete pequenos príncipes e princesas.
O tempo, a dimensão que se esvai sobre si própria, olhado deste meu lado onde além da memória nada mais seremos, o que assim sendo me leva a concluir que a eternidade do tempo não existe, e nós também não existimos.

Tal qual o amor, a memória é eterna enquanto existe.
Boas festas


Sem comentários: