A Árvore de Natal de D. Fernando II,
em 1839. Um pinheiro decorado com velas e frutos, acompanhado de algumas
figuras e brinquedos para os então sete pequenos príncipes e princesas.
O tempo, a dimensão que
se esvai sobre si própria, olhado deste meu lado onde além da memória nada mais
seremos, o que assim sendo me leva a concluir que a eternidade do tempo não
existe, e nós também não existimos.
Tal qual o amor, a
memória é eterna enquanto existe.
Boas festas
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