terça-feira, janeiro 29, 2019

Uma transformação adiabática.



Uma transformação adiabática.
À medida que regredimos no tempo da nossa memória, mais intenso foi o tempo vivido.
Hoje o tempo é mais líquido, apresentando-se a diluir nele mesmo. O tempo não é o que está para vir, mas sim o que está a deixar de ser, ou seja, não há futuro.
Sentimos na vida que o espaço é função do tempo, mas o tempo é função do próprio tempo, ou seja, o tempo no fim de si mesmo, isto é, não há eternidade.

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