sexta-feira, agosto 29, 2008

Vamos todos jogar golfe

“Mas a autarquia quer pessoas a praticar e por isso louve-se a ideia da criação de uma escola de golfe municipal, introduzindo a modalidade logo no1.º ciclo do ensino básico.” (in campeão das províncias).

quinta-feira, agosto 28, 2008

Turismo na Praia da Tocha

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quarta-feira, agosto 27, 2008

Memória das Férias

Memórias do que foi um bom lance de carapau efectuado pela companha de Arte Xávega do Lídio da Praia da Tocha. Naquela vez o lance também era um pouco meu, pois tinha ido ao mar no pequeno Infante D. Henrique. A foto tirada pelo Dr. (Amigo) Arlindo Cunha, antes da vulgarização das actuais máquinas digitais, data dos idos 1999 ou 2000. Olhem pra mim, todo vaidoso, armado em grande pescador!

terça-feira, agosto 26, 2008

Visitantes do meu Blog

Só as meninas boas frequentam o meu blog.
As meninas más têm muito mais que fazer.

Colher de chá

segunda-feira, agosto 25, 2008

Brinquedos e utensílios

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Mercado da Praia da Tocha.

Arte Xávega da Tocha

Recolha do canelão na Companha do Lídio e do Zé.

quarta-feira, agosto 20, 2008

A Tocha é vila

Adenda de 31 de Agosto de 2008: Será que o jornal de Coimbra de nome “Asbeiras” de 29-08-2008, em plena página 9, continua a apregoar um acontecimento que não aconteceu, como pleonasmo recorrente de que está ao serviço de quem paga o estágio de jornalismo? Só pergunto se com uma pouquinha vergonha na cara não ficaria bem pelo menos uma omissão.
A permanente festa que a Câmara de Cantanhede escolheu como veículo para se projectar para o exterior, que tem passado pela festa Expofacic até ao último jogo/treino de futebol sub 21 entre as selecções de Portugal e República Checa, passando pelos Dixland, é a imagem da gaja que tem o pacto com o Diabo. Além da tradicional e diabólica contratual cópula e do ritual do beijo no fedorento cu do Unha Rachada para que possa ser digna do verso de Alexandre O’Neill, “ tão linda e tão puta”, é requerido um conhecimento e uma logística de qualquer comissão de festas, que terá que superar as dos idos “Tocha vila Praia nossa” dos porcos dependurados nos plátanos do arraial, ou os até mais sofisticados idos “hoje vila amanhã concelho”. Ali para os lados da Praça do Marquês de Marialva tais práticas tem tido o sucesso que tem faltado no Largo do Finfas. Talvez pelo facto do Finfas, o aldeão da Caniceira, não ser marquês. A V Festa da Batata Assada na Areia não se realizou, como a justificar que a Tocha é vila e a Praia não é nossa. Para a História fica o cartaz e o silêncio daqueles que são pagos para projectar o concelho para o exterior.

Retratos do trabalho

A etiqueta e o luxo

O tipo desce na estação de metro de NY vestindo jeans, t-shirt e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora rush matinal. Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos transeuntes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a "bagatela" de 1000 dólares. A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar rápido, copo de café na mão, telemóvel ao ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. Conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de glamour. Somente uma mulher reconheceu a música...

terça-feira, agosto 12, 2008

quinta-feira, agosto 07, 2008

Silêncio

Escrevo esta mensagem na biblioteca da Praia da Tocha. Devo estar velho ou então as coisas mudaram e eu não acompanhei. Uma biblioteca tem algo de sagrado e de silêncio que nesta faltam. São conversas de treta, de interesse particular com vozes tipo corneta de personagens que se julgam importantes. Falta a placa com as letras SILÊNCIO.

segunda-feira, agosto 04, 2008

Xutos

Xutos e Pontapés: um concerto e um grupo honestos.

sexta-feira, agosto 01, 2008

A amena cavacada

Depois da banalização das mensagens de Natal e Ano Novo, só faltou ao Sr. Presidente nesta última URBI ET ORBI televisiva desejar um santo Carnaval, uma Páscoa cheia de prosperidade, um Natal de jejum e um Ano novo com muita aleluia e ressurreição. Sei que o venezuelano Chavez tem por terras de Simão Bolívar um programa televisivo só dele, onde ele tudo sabe, enquanto o petróleo não descer 20 dólares. Do Sr. Presidente Silva só me espantaria um do anúncio de um qualquer terceiro segredo guardado por jovens recém recenseados e interessados para a política, o desejo milagrado do Presidente, mas só poderiam ser videntes de alguma N. S. da Política, aparecida sobre alguma laranjeira das que existem nos arredores de um qualquer festival de Verão organizado pelo genro presidencial. “Não fazemos nada porque não temos dinheiro, mas é precisamente porque não fazemos nada que não temos dinheiro”, foi o que o professor de economia deve ter citado pelo menos em uma das suas aulas, no tempo em que deu aulas. Mas com os dinheirinhos que vai recebendo o Sr. Presidente, não precisará fazer muito, tal como outros. Só faz quem não tem dinheiro, pois quem tem dinheiro compra já feito.
Não havia necessidade de interromper as férias Sr. Presidente. Pela parte que me toca agradeço, quanto mais não seja pelo facto de me ter levado a fazer esta mensagem e o rabisco onde tento caricaturar Vexa. Ainda não compreendi o porquê deste tabu todo antes da sua comunicação televisiva.