«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
sexta-feira, agosto 29, 2008
Vamos todos jogar golfe
“Mas a autarquia quer pessoas a praticar e por isso louve-se a ideia da criação de uma escola de golfe municipal, introduzindo a modalidade logo no1.º ciclo do ensino básico.” (in campeão das províncias).
4 comentários:
Anónimo
disse...
Folclore da autarquia, como é mais que evidente. O golfe é para alguns apenas
Já joguei muito golfe na minha juventude! O "green" era um campo relvado em pousio! Os tacos eram de madeira e pregos! As bolas eram pequenas laranjas verdes, muito duras! O buraco, uma lata de salsichas!
Bons tempos, em que se praticavam todos os desportos, sem ter condições para nenhum, apenas com engenho e improviso!
O amigo Manel, se está de férias, nem parece. Aparece com o lápis afiado a picar o papel e não só. Pois é, os melhores brinquedos são aqueles que nós, enquanto miúdos, inventamos, e depois, enquanto crescidos, continuamos a inventar! Recém-regressado às lides, desejo-vos um fim-de-semana que dê para recordar...
O golfe vai tornar-se um desponto de massas. Ainda vamos todo aquele verde de relva sintética cheio de gente de taco em riste e bolas brancas no ar enquanto outros de toalhas estendidas na relva se “repastam” com uma merenda gandareza. Isto de se ver uma pessoa sozinha a jogar num campo de vários hectares vai acabar. Não tarda as lojas chinesas da cidade a venderem todo o equipamento, tacos, bolas, tees, carrinhos ecológicos para transporte do jogador, ajudante e equipamento, desenvolvimento económico. No futebol são 22 em campo ali no golfe serão aos milhares, há espaço. Um abraço Carlos Rebola
4 comentários:
Folclore da autarquia, como é mais que evidente. O golfe é para alguns apenas
Já joguei muito golfe na minha juventude! O "green" era um campo relvado em pousio! Os tacos eram de madeira e pregos! As bolas eram pequenas laranjas verdes, muito duras! O buraco, uma lata de salsichas!
Bons tempos, em que se praticavam todos os desportos, sem ter condições para nenhum, apenas com engenho e improviso!
O amigo Manel, se está de férias, nem parece. Aparece com o lápis afiado a picar o papel e não só.
Pois é, os melhores brinquedos são aqueles que nós, enquanto miúdos, inventamos, e depois, enquanto crescidos, continuamos a inventar!
Recém-regressado às lides, desejo-vos um fim-de-semana que dê para recordar...
Caro Manel
O golfe vai tornar-se um desponto de massas. Ainda vamos todo aquele verde de relva sintética cheio de gente de taco em riste e bolas brancas no ar enquanto outros de toalhas estendidas na relva se “repastam” com uma merenda gandareza.
Isto de se ver uma pessoa sozinha a jogar num campo de vários hectares vai acabar. Não tarda as lojas chinesas da cidade a venderem todo o equipamento, tacos, bolas, tees, carrinhos ecológicos para transporte do jogador, ajudante e equipamento, desenvolvimento económico.
No futebol são 22 em campo ali no golfe serão aos milhares, há espaço.
Um abraço
Carlos Rebola
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