O Centro Cultural de Belém visto pela mão do Mestre Alves André.
«Sabes o que me lembra este céu? Mais ou menos: a guerra dos astros. Tal e qual. A guerra dos mundos. Um sol maléfico, que tenta destruir a maquete, e sete planetas menores que tentam defendê-la.» [Finisterra, Carlos de Oliveira]
segunda-feira, junho 30, 2008
terça-feira, junho 24, 2008
segunda-feira, junho 23, 2008
quinta-feira, junho 19, 2008
terça-feira, junho 17, 2008
Para o Das Neves
"Fugi da companhia das mulheres, pois assim, como a traça roe o vestido, assim também a mulher é causa, e ocasião de pecado ao homem."
Dedico esta mensagem ao Prof. Dr. Das Neves
segunda-feira, junho 16, 2008
Decrescimento
O que é o decrescimento?
A contestação do crescimento económico é um fundamento da ecologia política. Não é possível um crescimento infinito num planeta finito. Muito incómoda, pois entra em ruptura radical com o nosso desenvolvimento actual, esta crítica foi rapidamente abandonada por conceitos mais suaves, como o “desenvolvimento sustentável “. No entanto, racionalmente, não existem outra vias pelas quais os países ricos (20%) da população planetária e 80% do consumo dos recursos naturais) que de reduzir a sua produção e o seu consumo de forma a “decrescer”.
Bruno Clémentin e Vincent Cheynet
O crescimento pelo crescimento torna-se o objetivo primordial, senão o único da vida, na sociedade capitalista, o que acarreta uma degradação progressiva do ambiente e dos recursos globais. Vivemos, atualmente, às vésperas de catástrofes previsíveis.
Serge Latouche
O decrescimento é um slogan. É tambem um conceito que nos obriga a todos a tomar consciência dos limites fisicos do planeta aos quais nós nos confrontamos. Ele obriga-nos a pôr em causa a nossa noção de conforto, de necessidade.O decrescimento não é uma ideologia, é uma necessidade absoluta (...).Mas o decrescimento não se limita aos aspectos ecológicos (...).O decrescimento não será o «retorno à luz da vela» (...).O decrescimento é também ir contra, desde hoje, ao sistema capitalista, industrial e espectacular. É um grão de areia na engrenagem da mega- máquina. (...)
Grupo Marée Noire
A Ecologia é subversiva porque põe em causa o imaginário capitalista que domina o planeta. Ela recusa o motivo central do capitalismo, segundo o qual o nosso destino é de aumentar sem parar a produção e o consumo. Ela mostra o impacto catastrófico da lógica capitalista sobre o ambiente natural e sobre a vida dos seres humanos.
Cornelius Castoriadis
Nota do Manel: Os principais problemas ambientais na Europa actual estão no Leste, resultado erros industriais praticados pelos antigos regimes.
Um Tratado mal tratado
Adenda de 18-06-2008: (Foto roubada ao http://jumento.blogspot.com/)
Quando num referendo se discutiu o aborto, como se o país em causa (Irlanda) tivesse que aprovar obrigatoriamente a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, é prova que a manipulação funciona tão bem lá como cá.
Para os que se regozijaram com o não irlandês, eis os próximos referendos a marcar para Portugal:
- Nacionalização da Galp.
- Baixar a idade de reforma para os 50 anos.
- Voltar ao escudo.
- Sair da União Europeia.
- Devolver os dinheiros comunitários já recebidos.
Adenda de 18-06-2008
"Os que por aí andam a dizer que a vitória do "não" no referendo irlandês foi uma grande vitória dos trabalhadores (ainda que andem um pouco envergonhados) sugiro a visita de um dos bloguues dedicados ao "não "Craobh Gal Gréine" referido na caixa de comentários pela amiga Odete Pinto."
domingo, junho 15, 2008
Quase nada
sexta-feira, junho 13, 2008
quarta-feira, junho 11, 2008
A emenda e o soneto
Quando este boicote rodoviário passar à história, umas empresas de transporte irão falir, enquanto as outras que estão em reestruturação lá conseguirão sobreviver.
Com o aumento do preço dos combustíveis iremos reduzir as emissões de CO2, não pela consciencialização ecológica como veículo de mudança nos hábitos e práticas actuais, mas sim empurrados pela economia.
Neste momento o boicote das empresas transportadoras, é a luta dos empresários do ramo pela nacionalização das próprias empresas.
Brindes Ambientais
Comentário ao post Parar para pensar.
Carlos Rebola disse...
O filme consegue em poucos segundos, fazer um sério aviso. A continuar assim não tarda estaremos a tomar grandes banhos na merda que fizemos e estamos a fazer em total desrespeito pelos que hão-de vir depois de nós, as futuras gerações. Estaremos a beber água tão poluída, como a relva sintética que vai forrar o campo de golfe de Cantanhede. Será que também os lagos e charcos daquele campo de golfe de 9 buracos (nove virtudes?!!!) vão ser cheios com água sintética, produzida no Biocant?... A azafama é grande, em frente aos paços do concelho (CMC) está hasteada a bandeira comprada a uma firma de brindes de ambiente, veja-se o que se passa numa zona crítica (REN) para o Aquífero Cársico da Bairrada, que alimenta os olhos da Fervença. O Presidente da Câmara se fosse honesto não deveria deixar que aquela bandeira fosse içada sem dar um passeio pelas dunas da praia da Tocha/Palheirão, sem dar um passeio pelo Horst de Cantanhede, (no Zambujal entre o Monte Grande e Logadrão) e por outros locais como por exemplo nos Fornos um depósito dos resíduos da celuloses que afectam a qualidade de vida da população devido ao mau cheiro insuportável e afecta o Aquífero de Ançã – Cantanhede, uma vergonha para um Município que permite que lhe ofereçam sem qualquer fundamento cientifico sério, uma bandeira que pretende simbolizar um concelho que é exemplar na defesa do ambiente, eu não sou cientista mas também não sou burro.
Um abraço Manel
Carlos Rebola
09 Junho, 2008
(Música Ambiente)
quarta-feira, junho 04, 2008
Pobretes mas alegretes
Velhos que sempre viveram da coisa, lá vão debitando as mesmas palavras paternalistas e ideias dos idos anos 60 e 70, do tipo de actor político que recusa sair de cena.
Não basta a Manuel Alegre distribuir solidariedade em homilias preparadas. Ao afirmar que é preciso fazer e ele nada fez, logo não sabe e não soube fazer. É que vai faltando a coragem de sair de cena, nem empurrado pois de borla não actua nem que lhe paguem.
No PSD há um regresso ao passado. Mais velhos, mais do mesmo, mais promessas de lugares para assessores.
Como é que se chega ao século XXI com discursos e ideias dos idos anos 60?
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