A grande questão.
A vida, em si
mesma, não tem qualquer sentido especial e nem obedece a plano algum.
Ela continua, independentemente
da nossa existência, e consta de atividades básicas de alimentação e procriação,
como qualquer ser vivo da cadeia evolutiva em que nos integramos.
Julgamos nós ter
a capacidade de controlar estes processos básicos da vida, mas pouco mais nos
resta seguir o curso das coisas.
São as nossas capacidades
de Homo Sapiens que nos conduzem a situações bizarras de encontrar um sentido para a
vida e para o que nos rodeia.
É esta consciência
material que nos consegue manter despertos para a grande questão de subir uma
escada para descer uma rampa.
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