Um conto de
merda.
Ele tinha na
sua frente uma tigela cheia de merda, e um pote açucareiro cheio do doce
refinado branco como a neve.
Pegou na colher
e foi adicionando açúcar à merda.
Mexeu muito
bem, sempre no sentido das voltas do sol.
Voltou a
adicionar mais açúcar ao empapado merdoso, sempre seguido o movimento
da esquerda para a direita por questões de bruxedo. Não que ele seja um
crente dessas coisas, não, mas homem prevenido vale por dois, dizem
por aí.
Repetiu o
procedimento, e quando olhou para o preparado
adocicado, levou a ponta da colher à boca, e provou.
Era doce, mesmo
muito doce, mas era merda!
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