Os targets
Nós falhamos os
nossos alvos a todo o momento, estejam eles longe ou perto, sejam eles de
pequenas ou de grandes dimensões, sejam eles pessoais ou coletivos.
Apesar deste falhanço crónico, também acertamos em alguns: uns selecionados por nós (poucos) e outros que o acaso aparentemente colocou na frente do nosso projétil. Também falhamos muitos dos que nos colocam na nossa frente a todo o momento, sem nós sabermos porquê e para quê.
Será falta de
pontaria, ou será da teimosia da realidade que muitas vezes queremos negar?
Será que estamos
a escolher os alvos para os quais temos habilidade de tiro? Será que temos mesmo
que lançar o nosso projétil a todos os alvos que nos mostram?
Já perguntámos a
nós próprios quem fica a beneficiar com o atingir do alvo que nos está ser apresentado,
não será o mesmo que beneficia com os danos colaterais do mais que provável erro
de tiro?
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