Viva a República
Era o dia cinco
de outubro, segunda-feira e dia de trabalho.
Um grupo de
republicanos combinou jantar em casa de um deles, na adega.
Comemos, bebemos
e conversámos.
Chegou a um
determinado momento, sem qualquer planeamento prévio, em que a palavra República
passou a ser tema.
Um de cada vez tomou
a palavra sobre o assunto.
Chegou a minha
vez e eu disse, ali, o que era para mim a ideia de República.
Todos deram a sua
opinião.
Lembrei-me desse
dia e aqui deixo três vivas à República.
À memória do
Mário e do Manel, que estiveram, também comigo, naquela noite no meio de uma adega à volta de
uma mesa.
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