Passamos muito tempo em isolamento forçado, uma autêntica prisão, uma espécie de cela mental, a trabalhar, a executar tarefas rotineiras, repetitivas, muitos trabalhos inúteis desde preencher mapas e a fazer relatórios que ninguém lerá ou dará importância alguma.
Os que se pensam escritores escrevem histórias que lhes atormentam o dia e a noite, lhes tiram o sono, livros que poucos irão ler, mesmo muito poucos. Nem eles próprios irão ler o que escrevem.
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