Um profeta é respeitado em toda parte, menos na sua terra .
Mateus 13:57
A economia
mundial parece ter acordado com esta crise pandémica. Parece!
Tanta coisa em
mudança, tanta coisa a mudar, tanta coisa mudou, e só agora se repara no que há
mais de uma década já estava à vista. Só que poucos viam, alguns
desses negavam, aqueloutros não vêm, e há os que nem querem ver ou ouvir falar por questões de interesses, que ainda hoje comandam o mundo suportando
o dogmatismo vigente.
Neste caminho de
mudança parece que houve o esquecimento do lado dos fornecimentos daquilo que é necessário,
desde as velhas matérias-primas os novos materiais, os velhos e os novos
componentes e, especialmente, quem faça.
Dantes um micro
chip vinha dos lados da Tailândia a preços da China. Hoje, temos linhas de
montagem de veículos em paragem pela escassez desses componentes.
Já estamos enosilhados o nó górdio de
existir oferta de trabalho e não existirem candidatos a executar tal tarefa,
enquanto o desemprego continua a existir.
Uns, perante esta nova (des) ordem clamam pela velha ordem, do tipo aí se
mandasse. Outros, suportados em ideologias do século XIX, comprovadamente falhadas
na experiência, vêm dizer que afinal andavam há seculos cheios de razão. Às ideias
de uns e de outros eu mando-as para aquele sítio que vós sabeis.
Crise e
economia são conceitos antigos que acompanham a humanidade e na atualidade
quando ouvimos a palavra crise, esta é mais um slogan usado para que se
obedeça, quando devia-mos nos adaptar e evoluir na busca de novas soluções
individuais, que depois se traduzirão em soluções coletivas.
Para os velhos problemas requerem-se novas soluções-
Como aconteceu ao Nazareno, o Todo, a sua pequena terra, onde todos o conheciam, o queria formatado. Não admitia que ele pensasse fora da caixa.
Agora o Todo desmorona-se.
No Eu é que começa a solidariedade.
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