“As empresas que criaram estas grandes cadeias de abastecimento subestimaram os riscos. Não contaram com o custo de os bens não chegarem a tempo, o que pode ser significativo”, diz Levinson, notando que parece haver mais interesse em “redundância” e “resiliência”. Por exemplo, empresas americanas têm tentado reforçar os stocks, para ficarem menos dependentes do “just-in-time”. Veremos quanto tempo dura a recém-encontrada preocupação.
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