Vivemos o estado de excepção, que pelo nome deveria ser limitado no tempo,
em que, suportado no quem não deve não teme, o cidadão é considerado como
terrorista e o querem como denunciante do próximo.
Somos todos controlados por vídeo câmaras, dados biométricos, telemóvel, redes
sociais, cartões de crédito e de débito. Vivemos numa prisão de uma ditadura
mansa.
Ah! Ainda falam em dar a voz ao povo.
O Povo nunca mudou nada, só tem servido para suportar tudo o que hoje vivemos.
O Povo, afinal, quer é dinheiro para carro novo, e alcatrão na rua dele., e não
esquecer umas paneladas e umas bejekas.
É assim que se mantém o tal estado de excepção, dando voz sempre aos mesmos,
sempre a mesma catequese manipuladora desta religião sem redenção, cujo objecto
é o dinheiro só para alguns. Os outros terão o se julgue necessário ao manter
deste estado de excepção.
Obedecei que teremos que salvar isto a qualquer custo, os sacrifícios necessários,
dizem.
Na verdade, são sacrifícios de vidas humanas em diversos altares.
Ensinaram-nos que barbaridade estava na América pré Colombo, mas escondem -nos
as barbaridades de hoje, deste Natal de 2019.
Nesta
nova religião, nem Deus se salva.
Passem bem.
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