O problema é quando D. Miguel, em manobra de "agitprop", assume o
nome do primo que assassinou, à velha maneira do falsete. Pensa que é a
"psico" do costume: "Há que pôr os frades, por esse país fora, a
bradar dos púlpitos contra os inimigos de Deus. Há que procurar, em cada
regimento, um oficial que se preste a dizer aos soldados que a Pátria se
encontra ameaçada pelos inimigos de dentro... Os estados emotivos, srs.
governadores, dependem da música que se tem no ouvido". "E, agora, meus senhores, ao
trabalho!".
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