A beleza de um
gatafunho!
Sinto, neste
momento, uma enorme vontade de fugir ao stress e escrevo isto com caneta de
aparo só pelo gesto que acalma no olhar do deslizar deste ao deixar tinta azul sobre o papel.
Eu uso caneta de
aparo no caderno de notas que transporto comigo. É mania que carrego e que cada
vez mais me vinca. Se contasse isto a alguns, que não a vós que estais a ler
isto, ouviria deles que eu estava maluco, logo agora que até ando em busca de
cartuchos de tinta de cor mais acastanhada, daquela que dá aspecto de ter sido
efectuada há muito tempo. É só para o sentir do olhar da construção de gatafunhos
deixados sobre uma página de caderno.
A beleza de um
gatafunho!
Mas desde quando
é que um gatafunho é belo?
Há algo de narcísico
na escrita, só pode!
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