Até aqui chegámos esquecidos de rituais que nos elevem em ascensões de símbolos esperançosos. Seguimos o culto vigente, financeiro e ideologicamente salvífico para uns, onde ninguém se afirma com aversão ao trabalho (a letra minúscula é de propósito meu) a obrigação mansamente imposta de estar, como que a fazer algo que para nada serve em si mesmo e por si só, em troca de um soldo que nos escraviza.
Teria razão o pensador ao afirmar que “o homem devia viver com mais facilidade”? É que neste tempo e para o devir que nos é apresentado, apesar de tudo se apresentar como fácil, constato que viver nunca se apresentou tão difícil.
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