Sobreviver é o que nos resta neste tempo de sobrevida que a
Europa de agora tem. Um continente sem rumo, afastada dos ideais humanistas,
com os europeus emparedados entre um capitalismo selvagem, o deus vigente e imposto
de tal enraizamento que mesmo querendo mudar nos emplastam com a tal realidade teimosa
que não é mais que a ideologia e catequese, e de outro lado os fundamentalismos
e fanatismos que nos amedrontam e atormentam.
Vivemos uma espécie de guerra instalada na sobrevida da
Europa como a que desejávamos ir construindo: a Europa da Cultura, da Tolerância
e da Diversidade.
Sobreviver é preciso.
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