Vivemos numa sociedade
em que de tanto minimizar os riscos, acaba por promover o risco de se tornar
esterilizada e demasiado asséptica, e em que a menor infecção promove uma
doença. A falta de contacto com as bactérias e vírus habituais do meio ambiente
faz que qualquer ser, higienizado pela sociedade, se torne num alvo potencial
de doenças.
Se se acrescentar a isso
a higienização mental promovida pelos media ao serviço do lobby farmacêutico,
temos a perfeita combinação de humanos debilitados, apáticos e receptivos a
qualquer pânico vindo de instituições não eleitas e subvencionadas pela
indústria farmacêutica, que as sustêm, como no caso da OMS.
Temos de encontrar um
sistema em que as pessoas sejam informadas, por organizações independentes, sem
terem necessariamente de entrar em pânico. É um pouco como a
meteorologia, que de início, de tanto informar as pessoas com sucessivos
alertas vermelho, que não se concretizavam, banalizaram o que deveria ser
um alerta.
No caso das pandemias,
de tantos alertas falsos, promovidos por interesses económicos, vão-se tornando
banais, diminuem o seu impacto, até que um dia uma verdadeira pandemia não será
levada a sério.
Voltando ao caso da
pandemia do vírus Zika, temos de aprender a não ter medo de mais uma pandemia que,
poderá ter sido construída e planear para beneficiar objectivos políticos, geoestratégicos
e seguramente económicos.
In [http://octopedia.blogspot.pt/]
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