Tudo à minha volta segue o seu caminho, como se eu não existisse, mas como observador atento do fenómeno. De momentos a momentos dou-lhe um pequeno toque como que a indicar o caminho previsível que deve seguir, o que me dá o pequeno alento de me sentir participativo. Puro engano! As coisas seguem o caminho que têm que seguir, e eu não passo de um observador que só pelo facto de observar altero o espaço e tempo à minha volta, alteração essa que pouco afecta o fluxo observado.
“Faz sempre tudo como se estivesses a ser comtemplado”. Esta máxima é atribuída a Epicuro.
Sigo-o!
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