Anda tudo muito calado pela Praça do Marquês.
Tudo caladinho, como quem anda de mansinho, que não quer que se saiba que existe. A tal agregação de freguesias e a redução de cadeiras assusta a quem se vê empurrado para o mercado de trabalho, num excesso de caciques para tão poucas capelas. Depois, a guita para a obra feita não existe, foi em pão e circo levada, e o encosto cá fora já não é o que foi.
Não se definiu o papel das autarquias, em especial as juntas de freguesia, esse nível raso do Estado, nem se aproveita o reviralho que por aí anda para mudar este estado de coisas. Definha-se em obsolescência prevista de caciques excedentários, num poderzinho triste e pedincha, à espera que a coisa pingue da seca teta.
É que uma campanha com confraria do porco assado é outra fartura.
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