Temos de conhecer a nossa terra. Mas conhecê-la por
dentro, sem preocupações históricas, arqueológicas, políticas ou outras.
Conhecê-la como se conhece a mulher que se ama, com quem se dorme e com quem se
repartem as alegrias e tristezas.
(To rga, Diário
V. p.60)
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1 comentário:
Manuel, não basta (querer) conhecer, se a não amamos!
Abraço
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