Espiritualidade e religião ou economia e finanças?
Reunião importante com Cliente.
Importante pelo volume de negócio que vem desde o século passado, mercado, tecnologia incorporada e valor acrescentado.
Estes Cliente são pessoas, têm nome, conhecemo-nos há anos. Estão aqui comigo e com os meus colegas de trabalho para se inteirar com mais precisão como estamos, como nos colocamos perante os actuais e novos desafios, enfim, fazer um ponto de situação. Chamam-lhe auditoria, um nome pomposo.
O Cliente (as pessoas há muito conhecidas e nossos cúmplices de projectos conjunto vários) vem recolher os dados mais actualizados para apresentar aos futuros decisores da multinacional, pois a companhia está a mudar de dono.
O dono, uma sociedade financeira que comprou ao até agora dono, também uma sociedade financeira.
Vou à NET espreitar o sítio e lá está! Parceiros de Investimentos de capitais.
Quem são?
Basta clicar e lá está tudo escarrapachado, desde nomes elementos da equipa e respectivos curricula autenticados por milhões de dólares.
A página do sítio electrónico, tal qual o tradicional papel, aceita muito bem o que lá se escreve.
Vou trabalhar pois eu e os meus companheiros de trabalho, necessitamos do pão de cada dia. O compromisso com o Cliente (pessoas que conheço há anos) é o continuar da parceria de negócio.
Haja economia.
Como a religião abafou a espiritualidade, a finança está a abafar a economia. O novo e actual deus é o deus financeiro que se alimenta da economia, do nosso trabalho. Eis a razão do título desta mensagem.
7 comentários:
Novos donos numa das principais empresas clientes da empresa do Manel, no caso uma grande sociedade financeira multinacional?
Hipótese Pessimista:
Ó Manel, no Natal, em vez de uns postais de boas festas em Alemão, ainda se arriscará a receber uma cartinha simpática de ultimato em vocabulário tecnocrático do género: - Os senhores têm um prazo de um ano para conseguirem reduzir o preço dos vossos produtos em 40%, se quiserem continuar na vossa parceria comercial connosco!
E o Manel poderá ter de cair no dilema que nas últimas duas décadas arrasou a Economia do Ocidente: - O que fazer agora? Despedir pessoal? Cortar salários e benefícios? Pressionar também os nossos pequenos fornecedores de igual forma? Subcontratar parte da produção? Transferir parte da produção para o extremo-Oriente? Desistir e encerrar?
Hipótese Optimista: Vai continuar tudo igual, com ambas as partes satisfeitas, numa relação de perfeita simbiose empresarial!
caro Escaravelho,
O descrito na 1º hipotese foi o que estivemos sujeitos nestes útimos anos, até hoje.
As pessoas pobres não reclamam.
Por isso um iluminado afirmou que vamos empobrecer para depois crescer.
Às vezes pergunto-me, porque ainda ando nesta luta, apetece desistir, sabias?
Não deves desistir de lutar, Este País precisa cada vez mais de pessoas como tu, com coragem de dizerem o que realmente sentem... e que não se vendam por meia dúzia de patacas... assim o espero, engenheiro e construtor de guitarras...
Ontem escrevi o meu comentário e hoje leio isto:
http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/tirar-dias-de-ferias-ou-feriados_4058.html
"""O ex-ministro das Finanças disse também que a crise não está no euro, mas sim na desindustrialização do mundo ocidental em contraponto com os países emergentes e da Ásia.
A crise do euro é uma consequência dessa desgraça e se continuarmos a ter trocas [comerciais] destas não há futuro para o euro", adiantou, acrescentando que a desindustrialização do Ocidente "é óbvia e o pleno emprego deu um pleno desemprego"."""
Grande Medina Carreira!
O Medina descobriu, agora, a pólvora!
Pelo menos, de entre as "personalidades e comentadores notáveis" nacionais com acesso aos Média, é um dos poucos que referem os problemas objectivos, ao contrário da generalidade dos outros, que só cospem "nevoeiro e contra-informação". Saudações, amigo Manel!
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