sexta-feira, abril 29, 2011

Questões de Moral

Uma lição a tirar da história é que as guerras importantes podem surgir quando a globalização atinge um elevado grau de sofisticação, quando um império parece assegurar uma posição hegemonia, e quando o mundo passa muito tempo sem um conflito de grandes proporções. Como sabemos que a memória é curta, torna-se mais fácil imaginar um grande conflito, ou então começar com um. Dantes as crises financeiras atingiam de um modo geral investidores mais treinados, de maior traquejo, e elas ainda se iam ultrapassando. Agora com os investidores mais ingénuos e complacentes resultantes da democratização do capital e da propriedade com a política de recurso ao crédito e ao endividamento enredados na teia do ganho para gozo dos tubarões sem rosto, os tais mercados que andam nervosos, estão também emalhados os estados e suas finanças públicas, de forma tal, que assim a saída desta crise não se torna fácil, muito menos com os pressupostos desses mercados agora mais calmos, pois agora já não ouço falar do nervoso destes senhores. Admito o engano neste meu raciocínio, mas iremos ver uma mudança significativa no tipo e modo de uso da propriedade. Após décadas e séculos de contínua democratização da mesma, teremos no futuro mudanças tão drásticas de posse desta, mudanças tão ou mais abruptas que as que sofremos nos finais do século 19 e início do século 20. E quanto estas ultimas foram no sentido da democratização da posse da propriedade, as próximas mudanças serão uma regressão na partilha da posse, uma nova espécie de ditadura, esta agora de sentido mais global. Lamento apresentar este meu pessimismo, mas soluções apresentadas para problemas semelhantes que não deram bons resultados ali não os darão aqui, garantidamente. Estupidez, como disse alguém que não conheço, é fazer a mesma coisa repetidamente e esperar resultados contrários aos obtidos inicialmente. Eu chamo estupidez ao acto praticado pelo estúpido que sistematicamente prejudica os outros e a ele próprio.

quinta-feira, abril 28, 2011

Alaúde tunisino

O ud ou oud (em árabe: عود, transl. ʿūd; persa: بربط, transl. barbat; em turco: ud ou ut; em grego: ούτι; em arménio: ուդ; azeri: ud; hebraico: עוד, transl. ud) é um cordofone em forma de meia pêra ou gota, similar ao alaúde, instrumento do qual se distingue sobretudo pela ausência de trastes. É comumente usado em música do Médio Oriente.
Nota: Este ud adquirido na Tunísia, foi-me mostrado por um amigo meu que reside na Praia da Tocha.

Rotundas e separadores

terça-feira, abril 26, 2011

Música para descontaminar

Música para descontaminar a radioactividade que paira sobre as nossas cabeças.

segunda-feira, abril 25, 2011

Hoje tratei do meu jardim

Viva o 25 de Abril! Hoje tratei do meu jardim.

terça-feira, abril 19, 2011

Uma questão de Nabos

(Clicar na foto para aumentar)
É só escolher e provar de tudo.

domingo, abril 17, 2011

Eis o que afinal precisamos.

Foram levadas pelo Senhor!

As protecções da passagem superior sobre a A17, entre o Corgo e a Fonte do Raposeiro, foram levadas pelo Senhor. Os parafusos estão espalhados pelo chão da estrada. No entanto, não encontrei qualquer porca. Isto me indica que foram fazer companhia aos paineis de protecção. O Senhor levou-as.

Feras à solta no quintal

Estrela e Cuca, duas feras à solta no quintal.

quarta-feira, abril 13, 2011

Um Abraço Amigo Carlos

Um Abraço Amigo Carlos! Viagem .por Verónica Rebola a Quarta-feira, 13 de Abril de 2011 às 14:46.O meu sofrimento ultrapassou em muito a minha vontade de continuar aqui. Decidi partir, para não ser totalmente despojado daquilo em que acreditei e procurei pôr em prática, vou com o pouco que me resta. Aos que ficam contentes com a minha partida, alguns desejaram-na muito, que fiquem em paz. Aos meus queridos amigos e amigas, que me amam, peço as minhas desculpas pela partida sem avisar, tive receio que me retivessem, pensando que seria o melhor para mim, por isso peço desculpa, podem ficar com a certeza que estarei convosco até que a vossa memória de mim se desvaneça, porque: “A morte não é nada, Só passei para o outro lado, Eu sou eu. Vós sois vós. O que eu era para vós, continuo a ser. Dai-me o nome que sempre me deste, Falai-me como sempre o fizeste. Não empregueis uma maneira diferente, Não tomeis um ar triste. Continuai a rir daquilo que nos fazia rir juntos, Sorriam e pensem em mi m. Que o meu nome seja pronunciado em casa Como sempre foi, Sem exagero de coisa alguma. A vida significa tudo o que sempre foi. O fio não está cortado. Porque estarei fora do vosso pensamento? Simplesmente porque não me vedes? Não estou longe, Só estou do outro lado do caminho.” Charles PÊGUY Há pessoas a roubar terrenos públicos e comunitários, as futuras gerações vão sentir a sua falta, os homens de honra e honestos de hoje, devem evitar isto. Aqui está um exemplo https://docs.google.com/leaf?id=0Bwzr_c8Uu32pMjYyZjQxNzMtNGI4Yy00MDYwLWI4ZDEtYjkyYzBmZTBhYWIz&hl=pt_PT Se os sócios desejarem a ACRZ será uma Associação de referência no Concelho de Cantanhede -- Vou ser vigilante de algum modo. Carlos Rebola Visite-nos em: http://papaluas.ning.com/ http://paoemel.blogspot.com/ http://ferroada.blogspot.com/

segunda-feira, abril 11, 2011

domingo, abril 10, 2011

Discursos

Falou, falou e não disse nada.

Escoural (2)

quinta-feira, abril 07, 2011

A ilha da Páscoa

Uma manifestação de ruas cheias, em que os manifestantes se diziam à rasca, além do colorido, nada mexeu para que se accionasse tal pedido de ajuda.
Uma pequena manifestação de banqueiros a dizer que os bancos afinal podem ir para lixo e substituídos por um qualquer banquito de três pés de uma qualquer loja dos 300, banqueiros esses que sempre estiveram por cima das pequenas coisas que afectam e preocupam as pequenas gentes, muitas destas nem à rasca já dizem estar, sempre promíscuos com o poder e sempre a mamar da gamela, veja-se o BPP e BPN, sempre ajudados pelo poder político, e logo o tal sempre adiado foi accionado.
Sem saber porquê, lembro o que aconteceu ao pinhal do meu amigo Moleiro: ardeu, porque o tipo que lhe pôs o fogo queria ser bombeiro voluntário.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1824825

quarta-feira, abril 06, 2011

A crise

Uma questão cultural!

sexta-feira, abril 01, 2011

Mais um doutor engenheiro

Ao ler esta notícia http://economia.publico.pt/Noticia/administrador-deixa-ctt-apos-suspeitas-sobre-falsificacao-de-curriculo_1487719 e esta outra http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1819975 , que não me espantam mesmo sendo 1 de Abril , assumo que o incêndio deve ser combatido com um contra fogo.