Vivemos um tempo de medo colectivo!
Medo económico, violência, epidemias, enfim medo que nos entra pela casa adentro em especial via televisão.
Medo disto e daquilo, e sem termos muitas vezes uma razão fundamentada para esse medo colectivo.
Foi o medo da gripe A, o medo da vacina da gripe A, o medo do Antrax, que ninguém já lembra pois passou à história, o medo do terrorismo quando são nesses países ditos de origem do terrorismo onde se morre mais de fome, vacas loucas, aves engripadas, porcos raivosos, …
Temos também, em especial, os pequenos e muitos medos do nosso dia a dia, estes ligados às nossas vidinhas, tais como casa, carro, precer ser, parecer ter, ...
Quem ganhará com estes medos e medinhos? Sim, porque alguém está a ganhar com isto, onde até parece que existe uma mão invisível que mantém o medo dentro de um determinado nível mínimo, numa escala de uma aparelho ainda por inventar a que chamo medímetro, de forma a que os negócios ligados ao medo mantenham os altos níveis de rentabilidade, isto para não falar do negócio dos desastres naturais, desde as inundações, secas, ventanias, fraca ondulação, terramotos e associados que tais, que geram fortunas.
Parece que a dita mão invisível está sempre atenta ao registo do medímetro, mantido manhosamente de forma a acostumar o pessoal bem acorrentado por sua própria iniciativa aos ganhos do manicómio que nos impingem diariamente em doses quanto baste, de forma a que poucos venham a roer a corda e muitos se embrulhem nela.
Hoje estou assim!
2 comentários:
Estiveste assim e estiveste muito bem!
não tenho medo!!
enquanto tiver voz para gritar contra as injustiças...enquanto tiver forças para lutar contra os que nos querem fazer de loucos
SÒ TENHO MEDO QUE O CÈU ME CAIA EM CIMA
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