E se a opção política e económica fosse o crescimento zero do PIB, como seria o novo PECZ, Plano de Estabilidade e Crescimento Zero?
E se o produto interno bruto (PIB) representado como a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos num determinada país ou região durante um período determinado, deixasse de ser a bitola base da macro economia e passasse a ser um outro valor qualquer, por exemplo o IMC ?
Caso a opção do crescimento zero do PIB, como aplicar o PECZ? Que modelo matemático escolher e que variáveis se tomariam e que factores as afectariam, como se tratariam as dependentes e independentes?
Possivelmente já alguém teorizou esta hipótese. Possivelmente tal hipótese nem interessa, pois não sendo politicamente correcta é considerada como uma blasfémia económica.
Coloco a questão, não à espera de respostas, mas sim à espera de novas questões, isto no seguimento de alguns e-mails recebidos indicando umas frases de 2064 anos, atribuídas a Marcus Tullius – Roma, 55 AC:
“ O orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das Autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir á falência. As pessoas devem novamente a trabalhar, em vez de viver por conta pública”.
Esta coisa do défice das contas públicas faz-me lembrar o anúncio do Constantino, o brandy e não o imperador romano criador da religião cristã oficialmente dita vigente, a sua fama que vem de longe.
É a economia, ò estúpido!
Definição:
Estúpido é aquele que causa um dano a outra pessoa ou grupo de pessoas, sem que disso resulte alguma vantagem para si, ou podendo até vir a sofrer um prejuízo.
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